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Prefeitura de Mâncio Lima busca recursos para construção de fossas biodegestoras em canal da cidade

  • Foto do escritor: Jenildo Cavalcante
    Jenildo Cavalcante
  • 23 de nov. de 2022
  • 2 min de leitura

Investir em saneamento básico é aumentar a qualidade de vida da população, inibindo a propagação de uma série de doenças, melhorando a educação, reduzindo os índices de mortalidade infantil e gastos com saúde pública.


Não por acaso, a universalização é a mola-mestra do Novo Marco Legal do Saneamento Básico, sancionado em julho de 2020. Água potável e esgoto tratado para todos são essenciais – mas metas difíceis de atingir. Daí a importância de democratizar o acesso ao crédito para milhares de famílias que ainda estão excluídas dos programas oficiais de saneamento, deixando para trás números como 100 milhões de casas sem coleta de esgoto e 35 milhões de pessoas que não têm acesso a água potável.


Em Mâncio Lima, a atual gestão tem buscado investimentos para mudar este cenário da cidade, calçamento com sistema escoamento da água e melhorias no canal que corta a cidade.

Recentemente, um levantamento realizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo identificou 206 residenciais localizadas no entorno do canal, nos Bairros São Vidal e Centro. O levantamento, constatou que 39 das casas jogam seu esgoto diretamente no canal. A partir deste número a gestão está buscando recursos para eliminar o esgoto jogado em seu curso.

Na manhã desta quarta-feira, 23, o Prefeito em Exercício, Renan Costa, o Secretário de Meio Ambiente, Rosaldo Marques e o Chefe da Vigilância Sanitária, Antônio Joaquim, estiveram reunidos com Carlos Bruno Ferreira, representante da Funasa em Rio Branco para apresentar o relatório e buscar uma solução imediata para este problema.

Paralelo a este trabalho, o Governo do Estado do Acre e a Prefeitura estão com a obra de revitalização do mesmo no valor de pouco mais de R$ 500 mil, construindo calcadas, cercas de isolamento e iluminação, o canal tem sua nascente no bairro São Vidal e desagua no braço do Rio Japiim.

Uma das propostas apresentada na reunião foi a construção de fossa biodigestora para as residências localizadas as margens do manancial. De posso das informações a AMAC, Associação dos Prefeitos do Acre, elaborará o projeto a ser submetido junto a Funasa e a Bancada Federal.

O biodigestor urbano dá um destino apropriado a materiais orgânicos que podem ser ofensivos ao meio ambiente, logo pode fazer com que um problema ambiental vire uma solução sustentável convertendo, por exemplo, esses materiais em biofertilizantes potentes.

O biodigestor é onde se armazena e digere, por meio de bactérias anaeróbicas sob condições controladas, a biomassa (resíduos orgânicos). Este processo gera um gás (biogás), e faz com que os dejetos liberem um produto líquido, podendo ser utilizado como biofertilizante. Esse recipiente construído para armazenar tais organismos e materiais orgânicos, pode ser constituído tanto de alvenaria, quanto de concreto e outros materiais.


Assessoria de Comunicação Social

Jenildo Cavalcante

Imagens: Evandro Ibernon

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